Laje concretada, tijolos e sumidouro

Olá, amigos!

conforme estava previsto, a laje térrea foi concretada hoje. Foram utilizados 21 metros cúbicos de concreto usinado, que vieram em três caminhões da empresa Supermix. Pontualmente às 07:30 da manhã chegou o primeiro caminhão e a equipe de pedreiros já estava a postos para colocar, literalmente, a mão na massa.

Aproximadamente às 13 horas o serviço foi terminado e passamos então ao tradicional "churrasquinho da laje", que foi patrocinado por nós com prazer por ver essa etapa concluída. Aí está:


Notem que já foram colocados os conduítes (na cor laranja) que ficarão sob a laje, bem como a tubulação hidráulica e de esgoto.

No início da tarde, chegou a primeira carga de tijolos (6.500), o que significa que nessa semana as paredes começam a ser levantadas:


E, finalmente, o sumidouro. Pelo cronograma da obra, ele deveria ser feito apenas ao final. Mas para liberar espaço no terreno e aproveitar o tempo, os pedreiros fizeram o serviço nessa semana que passou:


Por enquanto, é isso. A coisa começa a tomar forma...

Notícias da obra

Bom dia, minha gente amiga! Sim, eu sei, não dou notícias há tempos... mas atire a primeira pedra o "construtor blogueiro" que não ficou um tempo sem postar por causa da correria. E isso não significa que a obra esteja parada, muito pelo contrário, as coisas estão acontecendo num ritmo excelente. Vamos às atualizações:

Da última vez que nos falamos, havia terminado o estaqueamento. Depois disso, as estacas foram serradas, foram feitas e concretadas as sapatas e colocadas as caixarias, como mostra a foto abaixo:


Ontem, chegaram os tijolos e vigotes para a laje do térreo. Acho que ainda não comentei, mas vamos fazer uma laje suspensa no térreo ao invés do tradicional "contra-piso". A casa vai ficar elevada 60 cm com relação ao nível do terreno e essa laje é "vazada" por baixo, evitando que a umidade suba.

Nessa semana e na próxima serão colocados os tubos de água, esgoto e os conduítes elétricos que ficarão "enterrados". E a concretagem dessa laje está marcada para o dia 20 de dezembro, quando teremos o primeiro "churrasquinho da obra".

Prometo que não vou me afastar tanto tempo novamente. Aguardem notícias e novidades!

Etapa concluída: Estaqueamento

Finalmente, me livrei dos "malas" que estavam fazendo o estaqueamento. Trabalharam na sexta-feira e ficou faltando cravar apenas TRÊS estacas. 

Vocês acreditam que os caras apareceram no sábado às SEIS E MEIA da manhã e começara a bater estacas? Não posso mesmo criticar a reclamação dos vizinhos... aliás, devo é um belo pedido de desculpas a eles, vou fazer isso nessa semana.

Pra piorar, o caminhão que iria retirar o bate-estacas quebrou perto da obra e só puderam retirar o equipamento no domingo. De qualquer forma, agora eles já foram e estamos livres! Vejam como ficou o terreno com as estacas:


Ah, sim: obviamente, essas "pontas" deixarão de existir. É que o terreno era mais resistente do que imaginavam e não foi necessário (nem possível) cravar as estacas completamente. Em função disso, argumentamos com o dono da empresa que ele teria que dar um desconto, já que o trabalho foi menor que o que era esperado. Ele chorou, esperneou, reclamou... mas no fim fez o serviço à vista por R$ 9.000,00 (o valor original era de R$ 10.960,00 e as outras empresas orçadas cotaram mais de R$ 12.000,00). Uma boa economia, que já entra na conta para os sacos de cimento... ;)

Problemas (quase) resolvidos

Nada como um dia após o outro... ontem (quinta, 18/11) o cano foi consertado. Além disso, o pessoal das estacas estava lá cedinho, antes mesmo das 8 horas da manhã.

Trabalharam o dia inteiro e devem (assim espero) terminar o estaqueamento hoje. A única ressalva foi por conta de uma vizinha (aquela que jogava entulho no meu terreno) que reclamou da vibração provocada pelas estacas. Chegou a chamar uma arquiteta e um engenheiro e bateu fotos da casa dela, para me cobrar caso ocorra algum "estrago".

Já começou bem o meu relacionamento com essa vizinha. Se eu já não ia muito com a cara dela, agora mesmo... felizmente, a do outro lado é bastante legal, o que compensa.

Probleminhas: estacas e cano rompido

Ontem amanheceu um dia lindo em Floripa... mas cadê o pessoal do estaqueamento? Simplesmente, não apareceram na obra!

Ligamos pro responsável e ele se limitou a dizer: "ah, meu pessoal não foi, né? Vocês estão precisando disso agora, né?"... deu vontade de responder que "não, a gente não tá precisando... só contratamos estaqueamento porque queríamos gastar um pouco mais de dinheiro e achamos bonitinho ter estacas na obra".

Por causa disso, a obra ficou PARADA ontem, era tudo o que eu NÃO precisava. Mas já combinei com o administrador: se eles não trabalharem hoje, pode dispensar e contratamos outro. Não dá pra aturar prestador de serviço incompetente!

O outro probleminha: o eletricista começou a preparar a estrutura para instalação de luz na obra... foi quebrar uma calçada para passar a tubulação externa... e lá estava um cano de água!! Isso mesmo, rompeu o cano, tá vazando água na rua (a CASAN - Companhia Catarinense de Água e Saneamento - foi acionada mas ainda não apareceu para consertar) e o eletricista teve que parar o serviço até esse problema ser resolvido.

Mas são coisas pequenas, provavelmente hoje estarão sanadas e a obra volta ao ritmo normal.

Que venham as estacas!

Como vocês devem lembrar, na semana passado eu fiz um post informando que o engenheiro estava estudando uma forma de contornar o problema do projeto estrutural (lençol d´água muito superficial que impedia a colocação dos trados).

A decisão dele (e que já era esperada) foi a substituição dos trados por estacas convencionais (e lá sei vai $$$). Segundo ele, embora seja uma solução mais cara, devemos economizar com ferro e concreto. Mas, ainda assim, bem mais cara que o projeto original.

Na verdade, o engenheiro havia proposto estacas para a casa e mais um número quase igual somente para o muro. Argumentamos (eu e os pedreiros) que para o muro é desnecessário, já que ele não vai suportar carga nenhuma e já tem casa dos dois lados, não correndo risco de alagamentos ou coisa similar. Ele aceitou os argumentos e disse que, realmente, podemos abrir mão das estacas pro muro.

Com isso, hoje começou o estaqueamento no terreno, com previsão de término em três dias (se bem que, com a chuva que está caindo desde ontem em Floripa, não sei se cumprirão o prazo).

Essa fase de estrutura é bem chatinha, a gente não vê progresso... estamos loucos para ver os tijolinhos subindo!

O fim das letrinhas

Algumas pessoas me alertaram que não estavam conseguindo comentar no blog por causa das letrinhas que aparecem na confirmação do comentário.

Eu nem tinha me dado conta disso, mas já tirei essa característica e agora podem comentar à vontade!!!
Por um lado isso foi bom, eu já estava pensando que ninguém queria comentar aqui... ;)

Obrigado à Renatinha (Futura Casinha da Renatinha), ao Felippe e à Glória (Casa da Glória) pela dica!

Projeto estrutural: o primeiro problema

Já dizem os especialistas que "se você fez uma obra sem nenhum contratempo, você não fez uma obra. No máximo, montou um castelinho de Lego".

Sendo assim, ontem fui chamado pela arquiteta e pelo engenheiro para discutir alguns ajustes no projeto estrutural. O projeto original previa a colocação de algumas estacas de trado. Trata-se de uma estaca menor que as convencionais, que não exige um bate-estacas para colocação. Os próprios pedreiros fazem o buraco para ela utilizando um equipamento próprio (o trado, da foto à esquerda).

Acontece que quando o pessoal da mão de obra foi fazer os primeiros buracos, descobriu que o lençol d'água está mais superficial do que imaginavam, impedindo o trabalho do trado, pois a terra vai soltando e não é possível fazer um buraco uniforme para colocação das estacas.

E agora, o que fazer? Não sei, ainda não tenho a resposta. O engenheiro calculista ficou de estudar os projetos e propor uma solução alternativa. Enquanto isso, a mão de obra fica meio devagar, só esperando e cortando as tábuas para fazer a caixaria... :(

Escoras, abrigo, cobras...

Passado o feriado de Finados, o pessoal continua firme e forte na obra. Ontem (quarta, 03/11) foi dia de terminar o barraco e retirar o entulho do terreno. É inacreditável a quantidade de resto de obra que tinha lá dentro. "Coincidentemente", um dos vizinhos terminou uma reforma há pouco e os entulhos estavam bem próximos à casa dele... mas paciência, vamos à limpeza que deve acabar hoje.

Durante a retirada do entulho, os pedreiros encontraram três nada simpáticas cobras. Uma eles conseguiram matar e outras duas fugiram. Segundo o empreiteiro, isso é comum quando eles começam obras em terrenos desse tipo (que até há pouco tempo tinha apenas mato e entulho). Vamos ver se hoje, terminando a limpeza, eles encontram as outras duas "fujonas"... Em tempo: a cobra encontrada NÃO É essa da foto, a imagem é apenas ilustrativa!

As boas notícias do dia: o empreiteiro perguntou se eu não tenho interesse em algumas escoras (em torno de 100) que sobraram da última obra que ele trabalhou. Cada escora, a preço de mercado, custa em torno de R$ 3,00. Perguntei quando o proprietário queria por elas e a resposta, que muito me agradou, foi: "ele não quer vender, está DOANDO, basta pagar o frete". Assim, contratei o frete por R$ 70,00 e as escoras já estão lá, aguardando o momento de serem usadas.

A outra boa notícia é que eu tinha feito orçamento de material para a espera do hidrômetro e o valor ficou em torno de R$ 90,00. A maior parte desse valor (mais de R$ 80,00) diz respeito ao abrigo de concreto do hidrômetro. Ontem o administrador da obra me ligou dizendo que encontrou no depósito dele um abrigo novo, sem uso, que ele comprou para outra obra e acabou não usando. Perguntei quando ele queria pelo abrigo e ele me disse que não queria nada, era um presente. Ô coisa boa!!!

A notícia "não tão boa" do dia: contratei um "papa entulho" para retirar a sujeirada do terreno, ao custo de R$ 90,00. Hoje pela manhã, fui surpreendido com a notícia que UMA CAÇAMBA apenas não foi suficiente, terei que contratar mais uma. E isso para tirar o lixo que os OUTROS jogaram no meu terreno..

Tinha um poste no meio do caminho...

...no meio do caminho tinha um poste!

Parafraseando (e adaptando) Drummond, vou explicar porque o eletricista não pôde fornecer o orçamento para a instalação elétrica inicial.

Bem em frente ao nosso terreno, quase no meio, tem um poste, como pode ser observado na foto abaixo:


Em tese, ele não atrapalha a entrada da casa, nem dos carros. Mas, convenhamos, esteticamente fica medonho esse mostrengo na frente da casa. Felizmente, tem solução (embora, como toda solução em obra, tenha um custo embutido).

Fizemos uma consulta à concessionária de energia local (CELESC) sobre a possibilidade de mover o poste, transferindo para a extrema com o lote vizinho. Eles disseram que sim, é possível, desde que paguemos pelo material e mão de obra. Fizeram um projeto e um orçamento de R$ 2.000,00 para realização do serviço (ai, que dor no bolso!).

Embora com muita tristeza, resolvemos executar o projeto e retirar o poste. Não queremos conviver por muitos anos com esse troço bem na entrada de casa. Ainda teremos que ver com os vizinhos que usam o mesmo poste como vai ficar a ligação deles, mas penso que isso vai ser tranquilo.

Como não sabemos - ainda - se o poste vai ser deslocado para a direita ou para a esquerda do terreno, o eletricista ficou impedido de dar um orçamento, já que a distância que o poste vai ficar da nossa entrada de energia vai determinar a quantidade exata de fios e material necessário. Na próxima quarta (03/11), vamos saber exatamente a localização e então teremos o orçamento.

Ah, postezinho sem-vergonha!

Começou!

Pois muito bem, amigos do blog: COMEÇOU A OBRA!

Hoje, 1º de novembro de 2010, um dia belíssimo de sol aqui em Floripa, pontualmente às 08h00 estavam lá no terreno o empreiteiro e mais dois ajudantes, que logo pegaram as ferramentas e começaram a nivelar o terreno.

Pouco depois, chegou o caminhão com as madeiras para construção do barraco. Um pouco mais tarde, veio o eletricista para fazer o orçamento da instalação inicial (que não foi feita por causa de um poste no caminho... depois explico melhor essa parte).

Conheci um casal vizinho, que gentilmente colocou à nossa disposição luz e água e o que mais precisarmos. Ainda nessa semana, faremos o pedido para ligação da luz e da água "oficiais".

Estamos animados e ansiosos, como deve ser natural nessa fase. Agora, ninguém nos segura... rsrsrs

Foto do terreno

Nosso terreno foi limpo (retirado o mato) nessa semana, para deixá-lo pronto para os pedreiros. Abaixo as fotos "antes" e "depois", mostrando que o terreno ficou muito "maior" depois de limpo:


Primeiras compras

Então, é isso: começou a obra! Se na prática o pessoal da mão de obra só estará por lá na segunda-feira, hoje foi dia de fazer as primeiras compras:  material para construção do barraco dos pedreiros.

A lista completa:

- 6 dz tábua de 30cm;
- 9 caibros 5X10X2mts;
- 4 dz régua de 10cm;
- 80 mts de ripa de 6cm;
- 4 kg de pregos 17X27;
- 3 escoras de 3 mts;
- 23 folhas brasilit 2,44X50X4mm;
- 1 kg de pregos para telha Brasilit;

Fizemos QUATRO orçamentos, com o melhor deles saindo por R$ 954,50 e o pior por R$ 1.179,00, numa diferença de R$ 224,50 (23,5%). Como muita gente já disse, a diferença de preço é grande e sentimos isso já na primeira compra. Economizando 200 aqui, mais 100 ali e 50 acolá, ao final teremos uma grande diferença.

Vai começar a obra!!

Uma boa notícia: conversamos ontem com a arquiteta e o pessoal da mão-de-obra conseguiu antecipar o término de outra casa que estavam construindo. Assim, nossa obra que estava marcada para iniciar em 16/11 foi adiantada em DUAS SEMANAS!!

Isso mesmo, na próxima segunda-feira (01/11) o pessoal começa a colocar a mão na massa. Desejem-nos sorte!!

Refrigerador

Atualmente, temos um refrigerador duplex Brastemp bem antigo, de 320 litros, que já ficou pequeno há tempos para nossa família. Assim, nossa primeira decisão foi: precisamos de um refrigerador GRANDE. Muito bem, a primeira opção que surgiu foram os famosos side-by-side, que não nos agradam (parecem muito grandalhões, desproporcionais). Daí veio a segunda decisão: queremos um refrigerador DUPLEX.

Só essas duas decisões já limitaram bastante nosso campo de ação. O maior que encontramos foi um modelo da Electrolux com 542 litros. Gostamos muito da disposição interna do aparelho, mas pouco do preço (por que sempre gostamos do que é mais caro?). Esse modelo vem em 4 versões (branco/inox e com/sem dispenser de água). Escolhemos o inox (aumenta bastante o preço do produto), pois achamos que vai combinar melhor com a cozinha e os outros eletrodomésticos, mas ainda estamos pensando se vamos querer o dispenser (aumenta em aproximadamente R$ 500,00 o preço).

O que acham, vale a pena pagar mais caro pelo dispenser?

DICA: cuidado com preços muito diferentes para  refrigeradores com a mesma capacidade. Verifique se o sistema de descongelamento é FROST FREE (não cria camadas de gelo no interior do aparelho) ou CYCLE DEFROST (cria camadas mas o próprio refrigerador trata de eliminá-las periodicamente - em CICLOS). As Frost Free são mais caras, veja se esse característica é importante para você ou se o preço conta mais. Também olhe disposição interna (prateleiras, nichos etc.). Nada pior do que uma geladeira que se recusa a comportar o que você precisa!

O refrigerador que estamos "namorando" é esse da foto (esse é o COM dispenser):



Alguém tem esse refrigerador? Dicas e comentários serão muito bem-vindos!

Eletrodomésticos

Como todas as pessoas dos blogs que visitamos, estamos sempre visitando lojas e vendo coisinhas que queremos ter na nossa casa. Se der, pretendemos adquirir alguns itens com antecedência, para fugir daquele gasto ao final, quando já não se tem fôlego ($) pra mais nada.

Há duas semanas, saímos à procura de eletrodomésticos pra cozinha: cooktop, forno de embutir, coifa, refrigerador e lava-louças. Escolhemos alguns modelos pela aparência e descrição. Aos poucos, vamos publicar nossas escolhas por aqui. Por favor, comentem a respeito.

Mão de obra

Fizemos a contratação de mão-de-obra por empreitada para a casa inteira. Tínhamos ótimas referências da equipe, inclusive tendo visto o trabalho deles e pedimos um orçamento. A equipe em questão tem fama de realizar um trabalho limpo e economizar material, o que por si só já é um benefício considerável.

No orçamento inicial, eles não incluíam a parte "periférica" da obra (calçadas, muros, floreiras, deck da piscina, gazebo etc.). Como mão-de-obra qualificada é difícil de achar e para evitar problemas com outras equipes, pedimos que refizessem o orçamento para a obra COMPLETA e foi o que fizeram. Agora, o contrato de mão-de-obra abrange a entrega da obra inteira, inclusive com a pintura.

O empreiteiro estimou um prazo de 11 meses para conclusão. Como garantia, combinamos o pagamento da seguinte forma: separamos 10% do valor total, que ficará como uma "reserva técnica". Os 90% restantes serão pagos em 22 quinzenas (11 meses), sempre às sextas-feiras. Os 10% da reserva serão pagos em uma única vez, ao término do trabalho.

Contratamos também uma pessoa de confiança para administrar a obra. Como trabalhamos o dia inteiro, não teríamos tempo nem condições para correr atrás de orçamentos e negociar. Assim, esse administrador fará esse trabalho por nós, embora sempre que possível estaremos participando disso e TODAS as decisões sobre O QUE e ONDE comprar sejam nossas. Pela experiência dele e o bom relacionamento que possui com empresas da região, fizemos as contas e estimamos que mesmo pagando ele iremos economizar ao final das contas.

Sobre o projeto

A casa que vamos construir tem aproximadamente 280 m2, com a seguinte disposição:

Piso superior: quatro suítes (sendo três delas com closet).
Piso inferior: Garagem, cozinha, área de serviço, living, lavabo, escritório/biblioteca, atelier, sala de home-theater, terraço de lazer com churrasqueira e forno de pizza, despensa, depósito e piscina.

Atualmente, já temos o projeto arquitetônico aprovado na Prefeitura de Florianópolis e o alvará para construção em mãos. Os projetos complementares (estrutural, elétrico, telecomunicações e hidro-sanitário) também estão prontos, faltando alguns pequenos ajustes no projeto elétrico. Destes, o hidro-sanitário necessita de aprovação, mas fomos informados que isso pode ser feito durante a construção.

O começo

Olá, amigos e amigas!

Criamos esse blog para contar, passo a passo, a construção de nossa casa em Floripa. Dúvidas, certezas, decisões, orçamentos, material, mão-de-obra, dicas... tudo o que acontecer durante nossa obra será relatado aqui.

Esperamos que nossas postagens inspirem e ajudem outras pessoas que pensam em construir. Também contamos com a ajuda dos visitantes com nossas - muitas - dúvidas.

Sobre o blog

Esse blog é o relato das nossas experiências ao construir uma casa em Florianópolis.

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